quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Liberdade de fato é saber onde se prender



Consequência é algo tão complexo e
ao mesmo tempo algo tão precioso e instrutivo
que deveria ser matéria em sala de aula.
É preciso ensinar às pessoas para que elas
aprendam escolher quais consequências da vida
desejam sofrer.

Sim, escolher as consequências, porque não?
Não se fala tanto em controlar a própria vida?
Em ser livre e independente?
Então, o primeiro passo é reconhecer que a liberdade
e a independência é aprender que não se é
totalmente livre, estamos sempre presos e
comprometidos com o decidimos e escolhemos
e quando não o fazemos ficamos a mercê de que decidam
por nós.

É claro que existem situações ou circunstâncias em que
não é possível escolher diretamente, as decisões
já vem impostas para serem executadas, e aí vale
o valor de espírito, a decisão pode não ser sua
mas as consequências você pode escolher.
Quantos preferiram a morte a terem que se subjugar a
decisões arbitrárias ou negar seus próprios valores
Há os casos de orgulho? Claro que sim.
Mas como bem diz São Tomás de Aquino, não é lícito
ir contra a própria consciência.

A beleza da vida está em saber que podemos escolher
ao que nos prendemos, a quem entregamos a nossa
liberdade e que tem que ser arcar com isso.
Estamos sempre presos a algo ou alguém, nem que
seja totalmente a nós mesmos. E ficar presos
somente a nós é perturbador e egoísta demais.

A liberdade é saber escolher onde se prender e arcar
com suas devidas consequências.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Saber desejar os desejos


Desejo, todo mundo deseja muita coisa.
Mas quantos estão dispostos a arcar com as conseqüências de seus desejos? A maior tristeza de algumas pessoas é exatamente quando seus desejos se tornam realidade. Assim como nossas escolhas, nossos desejos tem suas conseqüências, e se não desejamos as conseqüências não podemos desejar o que nos trará estas conseqüências pois o nome para isso é hipocrisia.
Assim como nossas escolhas trazem conseqüências que temos que arcar com elas, assim também é com os desejos realizados. Acredito firmemente que os desejos não se realizam sozinhos, eles nada mais são que o resultado de nossas escolhas. Tudo é questão de escolha, do que cada um faz para a sua vida, não somos uma folha solta ao vento, podemos decidir nosso caminho, e sim temos o poder de tornar nossos desejos realidades. Mas somente fazer o desejo se tornar realidade não basta, mas importante que isso é saber o que desejar.



domingo, 27 de março de 2011

Saber o que fazer e coragem para fazer.


O problema não é saber o que fazer. De certa forma todos sabemos o que fazer. A franqueza humana é não suportar as conseqüências de seus atos. Por isso falta coragem para tomar certas decisões. Pois ao se escolher algo automaticamente nos privamos de outras. O mais triste é quando não temos coragem de escolher aquilo que nos fará bem, mas sim escolher o que esperam de nós. Pois ao fazer isso se cria um abismo interior de que algo falta, pois todos estão realizados com suas ações menos você próprio. Não há sentimento melhor que estar em paz de espírito, e não sofrer acusação alguma de sua consciência.

O dever de fazer o correto é indiferente se as conseqüências serão boas ou más para nós mesmos. Pois será que vale a pena ser acusado pela própria consciência de covarde?Muitas vezes certas atitudes que precisamos tomar nos ferem muito, pois aparentemente não precisaríamos fazer aquilo.

Deve ser difícil para alguém com um grande ego aceitar isso, mas não somos totalmente independentes, certas atitudes e decisões dependemos das vontades daqueles que nos cercam e muitas das vezes certas decisões já foram tomadas por este outro, e muitas vezes é uma decisão sem volta, podemos tentar argumentar e procurar uma mudança, porém devemos manter o bom senso e manter o direito de escolha de cada um. Ser forte não é subjugar alguém a suas vontades, caprichos e desejos. É respeitar mesmo sem aceitar com os olhos lacrimejantes a vontade do outro. E muita das vezes é ter a delicadeza de ver que algo que já foi decidido, porém não foi anunciado, muitas das vezes por medo das conseqüências e então você tomar a decisão e tomar a atitude que o outro não tem coragem.

Não somos independentes, possuímos o livre-arbitrio, a capacidade de perdoar, mudar e melhorar e até de piorar. Saber quais atitudes tomar não é só importante para si mesmo, mas se torna mais importante quando é a felicidade do próximo que depende de suas atitudes e decisões.

domingo, 18 de julho de 2010

Liberdade de expressão só pra quem é liberal.

Muito se diz que cada um deve ter sua opinião e que ninguem tem nada a ver com isso. Pois bem nesta semana todos viram o senado da Argentina legalizando o casamento homossexual e dando às duplas de homossexuais os mesmo direitos dos casais heteros.

Vejamos então se realmente a os valores são equiparantes:

Formação de família - Um casal hetero pode formar uma família, uma dupla homossexual não. Para isso estão tentando até mudar aquilo que se entende como família.

Referencia de pai e mãe - Um casal hetero pode oferecer isso a uma criança, uma dupla homossexual não. Por que? Basta olhar para eles.

Visto isso poderão alguns me dizer, "mas os homossexuais podem oferecer amor, carinho, compreensão, educação, tratamento médico, apoio financeiro, dentre outras coisas", e eu direi, mas nunca serão uma família e socialmente estarão atrapalhando mais que ajudando pois tudo que eles podem oferecer à sociedade, um casal hetero pode oferecer da mesma forma só que com mais vantagens para a sociedade.

Bom, a sociedade está nesta onda deprimente que cada um deve fazer o que de deixa feliz, mas a mesma sociedade não consegue pensar que para que dois homossexuais possam querer ficar juntos precisou existir antes dois casai heteros que geraram filhos e tinham a esperança de terem netos e ter a continuidade da família.

Quem defende que ir contra os homossexuais é atentar contra a liberdade e o direito de ser feliz. Porém será que alguém quis saber se os pais, as mães deles estão felizes? Quantas vezes eu vi mães de homossexuais deprimidas pois o seu unico filho resolveu que a família terminará assim quando ele morrer.Dentre outros casos fica uma pergunta:

É justo reverter os valores morais e éticos de toda uma sociedade para favorecer a alguns que não se importam com a sociedade e sim na própria satisfação?

Em uma sociedade onde somente aqueles que pensam de forma liberal são ouvidos, espero que respeitem minha liberdade de expressão e ao menos reflitam sobre o texto que foi escrito.

A favor do único modelo de família que existe.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Feliz dia das crianças?


Nesta semana de dia das crianças tenho me perguntado muito sobre o que andam fazendo com nossas crianças. Pois em um mundo em que cada vez mais os melhores amigos são visitados de uma só vez na tela de um computador, onde ficam as relações interpessoais?

Como a nova geração irá aprender limites se é criada em um ambiente onde tudo é permitido? Somente regras formam uma mente com limites, sendo assim fico me imaginando se não esta na hora da sociedade começar a olhar para o futuro de nossos filhos.

Em um mundo em que a TV ajuda a criar mais que a Igreja e que dia após dia a educação dos pais é desencorajada, sinceramente não vejo um panorama muito bom para o futuro.
A aceitação por parte da sociedade por situações antes consideradas absurdas me assusta.
Como criar uma criança em um mundo onde tudo é normal e ela não precisa ter temor a nada?
Esta para mim é a pergunta a ser feita.

Feliz dia das crianças!